sábado, 15 de dezembro de 2012

Um começo de prosa entre Raul Meneleu Mascarenhas, Geraldo Duarte e Carlos Mendes


Aproveitei a ida ao Mercado Central de Aracaju onde compro ração para nós (gente, cachorros, papagaio, periquitos e gatos) fui ao pequeno "sebo" do João Fumaça "cutucar" alguma coisa viuGeraldo Duarte, isso enquanto Dona Quinha Flor fazia 
a feira.

Lá chegando ao sebo, perguntei se tinha alguma aquisição esdrúxula ele respondeu-me que tinha adquirido um livro que falava do fim do mundo. Dei uma olhada na tal aquisição que ele me apresentou e era uma bíblia bastante usada , mas não me "bateu a passarinha" pois tenho diversas traduções aqui em casa e todas "tintim por tintim" falam sobre esse maravilhoso evento que encanta a todos nós.

Passei as vistas nas prateleiras e resolví perguntar sobre o cordel dele, que ele em nossa visita no mês passado, nos tinha apresentado. Não demos muita atenção naquele dia ao tal cordel, talvez pela fome que estávamos e loucos pra comer aquela moqueca de camarão lá em Laranjeiras.

Conversa vai e conversa vem, falei que queria levar o tal cordel, que conta a história dele. Título: A História de João Fumaça. Por certo quando tiver um tempinho irei ler. Ele prontamente me entregou a referida brochura.

Continuando o "papinho" com ele, informei que iria guardar o cordel pra Vc quando viesses novamente a Aracaju e contei-lhe de seu interesse por coisas regionais e principalmente "causos". Ele para minha surpresa disse-me que um Dr. de longe, tinha escrito uma matéria com ele e quando eu perguntei-lhe quem, ele sacou de um "saco de tralhas" e depois de "futucar" bastante, mostrou uma página do "Jornal da Cidade", com uma matéria sua que falava dele. A matéria: Furacão Joaquinzão. E "home de Deus, cumé quiscisqueceu disso" naquele dia? Realmente cada vez mais concordo com o dito popular: "A pressa é inimiga da perfeição". e arremato: e a fome também.

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